ISABEL DE SÁ - POESIA
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
Ele era o novo, o único. Trazia no olhar plena brancura, ilusões de fábula.
Caminhava em pó. Oiro. Rapariga se fazia.
Isabel de Sá, in Bonecas Trapos Suspensos, Frenesi, Lisboa,1983
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