ISABEL DE SÁ - POESIA
domingo, 12 de fevereiro de 2017
Ao rapaz que amava em tempo de ser homem guardo uma utopia: dois braços nervosos para lhe acariciar os mamilos, uma cabeça morta, anestesiada de sonho.
Isabel de Sá, in Esquizo/ Frenia, & etc, Lisboa, 1979
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