Ela vestia-se de oiro branco e ficava quieta fascinando a morte.
Eu era o adolescente de coração atento a mínimos rumores. A criança de fria espada.
Devorava-lhe o seio, deixando-a imersa em pensamentos fixos, vagamente a sorrir.
Isabel de Sá, in Restos de Infantas, Ulmeiro, Lisboa, 1984
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