A elegância da criança em seu gesto solitário.
O sono de jovens escravos.
A hierarquia desfazendo-se em partículas de fogo.
A embriaguez de infantas sem infância, cabeças de safira.
A música fazendo bailar as flores mais débeis.
Isabel de Sá, in Bonecas Trapos Suspensos, Frenesi, Lisboa, 1983
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